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sábado, 12 de setembro de 2009

3x0!Olé


O que se viu hoje no maior estádio do mundo foi um baile de gala da equipe do Flamengo,o time todo esteve bem,do goleiro ao atacante.Não podemos esquecer o treinador Andrade que teve uma semana inteira para trabalhar o time para o jogo de hoje contra o Sport.Falando em Sport, penso que é um serissimo candidato ao rebaixamento, o time parece estar perdido em campo,porém, hoje o time nordestino não contou com Andrade,ex vasco e outros jogadores que são importantes.

Vale destacar a partida do Imperador,Adriano com gols decisivos e o meia sérvio Petcovick com passes primorosos. A Algum tempo atrás eu postei aqui no blog se a contratação do meia seria um problema ou uma solução,eu opinei e falei que se ele continuasse jogando o futebol dos ultimos tempos seria um belo problema,mais me enganei,o sérvio chegou em forma e vem mostrando seu futebol.

Bom,amanhã tem o clássico vovô,Fluxbota, quem ganha?Não importa,os dois tem que ganhar senão continua ainda mais na zona de rebaixamento.

Guilherme Pinto

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Paradinha

Infelizmente o tempo tá curto! Não está dando pra atualizr o Blog como gostaria. Vamos ficar fora do ar por algum tempo.
Abraços à todos!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O que há com os times cariocas?


As vezes eu olho a tabela do brasileirão da série A e me pergunto, o que está acontecendo com os clubes do Rio de janeiro,tanto o botafogo,flamengo e fluminense vem fazendo campanhas muito abaixo do que realmente poderiam fazer. Esses resultados ruins são frutos de péssimas administrações de dirigentes que não sabem conduzir o clube da forma correta, muitos usam os clubes como meio de divulgação para lançamentos de cargos políticos. Essa cartolagem, não conhece muito bem o mundo futebolístico, porque quando eles contratam treinadores de mês em mês,não devem saber realmente o que estão fazendo,pois com isso eles mudam toda a hora o jeito do time jogar.
Há quem diga que os clubes cariocas tem elenco para brigar por boas posições na tabela,eu sou um deles,não consigo ver clubes de outros estados melhores que os times do rio, o flamengo manteve o elenco do ano passado que fez boa campanha, o botafogo perdeu o Maicosuel este ano mais continua com Victor Simões e Reinaldo e chegaram Lúcio Flávio e André Lima e o fluminense continua com um bom time e no papel foi o que mais se reforçou com jogadores de alto nível.
Acho que se um clube carioca cair para série B ano que vem, cai o fluminense porque já está a um bom tempo no z-4(os quatro últimos colocados do campeonato), e não consegue encaixar um bom padrão de jogo, o time ataca em bando e a defesa está vuneravél tomando gols bobos.
Vamos Acreditar!

Guilherme Pinto

Obs:desculpe não estarmos atualizando o blog, estamos todos sem tempo, mais quando dá estamos sempre tentando postar matérias interessantes para vocês! Obrigado!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Rapidinhas!

* Queria eu estar endividado como Romário.
* Então quer dizer que Ronaldo fez uma lipo? Se a moda pega hein, Obina?
* Atlético MG, Vitória e Goiás não têm fôlego para permanecer no G4.
* Carlos Alberto já começou a criar caso no Vasco. Tava demorando...
* Fernando Henrique após a derrota para o Palmeiras: "Não aguento mais perder" - Tava demorando, hein?
Qualquer associação do título com a imagem não é mera coincidência.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Mandou mal fenômeno!

Ronaldo parece se embolar quando vai dar entrevistas, melhor, parece não saber o que falar, dizer que a torcida do flamengo não é a maior é uma piada.Como disse o vice de futebol do clube carioca, kleber Leite, o fenômeno achou uma nova profissão, a de humorista. Isso é um fato, e contra fatos não há argumentos, como diz o velho ditado, se o nosso querido atacante não sabe o que dizer é melhor ficar calado, ou vou ter que usar a célebre frase que o baixinho disse ao rei do futebol..." Pelé de boca fechada é um poeta."

Alguém concorda comigo que essa frase seria boa para o nosso fenômeno?
Guilherme Pinto

Garra Chilena!


O flamengo fica, sem dúvidas, um pouco mais fraco depois da saída do apoiador Ibson, para o futebol russo.Porém com a perda do meia confirmada, o treinador cuca tem que pensar em possibilidades.

Essa alternativa pode ser o meia chileno, Gonzalo Fierro que por muitas vezes fora convocado para a seleção do seu país e não conseguiu desempenhar um bom futebol no clube carioca,muitas vezes por falta de oportunidade e muitas outras por não achar o seu jogo.No entanto em alguns jogos em que ele entrou direto, desde do primeiro tempo, ele jogou muito bem, foi até considerado o melhor jogador do flamengo contra o Remo em uma partida pela Copa do Brasil.

Eu lia em jornais chilenos que era uma decepção para eles ter um jogador como Fierro em um banco de reservas num clube carioca, para alguns jornalistas o meia pode ser convocado para copa do mundo de 2010,caso o Chile se classifique,porque é considerado uma promessa no país.

Penso que realmente quando um jogador considerado uma promessa no seu país sai para jogar em um outro país o qual ele conhece nada há uma certa demora mesmo para encontrar o seu futebol, porque ele tem que aprender idioma, apesar da linguagem da bola ser universal, esquemas táticos, o clima do lugar e outros fatores. Eu prefiro acreditar nessa hipótese tomara que o chileno encontre seu bom futebol.

Guilherme Pinto





quinta-feira, 25 de junho de 2009

Conselheiro Deley

Surge um facho de luz nas Laranjeiras.
A pouco mais de um ano das eleições presidenciais, cresce entre alguns setores o nome de Deley, ex-meia do clube, tricampeão estadual (83/84/85) e campeão brasileiro em 84, hoje deputado federal (PSC/RJ).
O ídolo seria um nome em condições de unir as correntes políticas e dar um mínimo de credibilidade e conhecimento técnico ao Fluminense.
Deley, que apoiou o presidente Roberto Horcades nas últimas eleições, reconhece que a situação não é boa, embora veja os demais clubes do Rio em condições semelhantes.
De longe, observa que as administrações não trabalham por um projeto, e não entende por que alguns dirigentes se negam a largar o osso mesmo no estado de penúria.
“Dá pena de ver: os clubes do Rio estão agonizando, essa é a grande verdade”, constata, citando, por exemplo, a omissão com relação à Lei de Incentivo ao Esporte criada pelo governo federal.
“O São Paulo (veja bem, o Sao Paulo!) veio a Brasília com um projeto e captou R$ 27 milhões”, lembra.
Apesar do apoio de sócios influentes, Deley lançaria candidatura se tivesse apoio de todos os setores.
Mas acho que a participação deveria ser requisitada para já.
O Fluminense está partido, com o presidente Roberto Horcades esvaziado, o patrocinador questionado e o técnico Carlos Alberto Parreira tentando o papel de apaziguador.
Deley, ainda que no papel de conselheiro, seria o ponto de equilíbrio entre dois Fluminenses que não se entendem.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mudando de assunto... ABSURDO!!!!

STF derruba exigência de diploma para jornalistas
Obrigatoriedade do curso superior foi abolida por oito votos a um; apenas o ministro Marco Mello votou a favor do diploma

Por oito votos a um, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta quarta-feira (17) a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello votou a favor da manutenção do diploma. O relator e presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, defendeu, no julgamento, a tese de que o jornalismo é profissão diferenciada que tem vinculação com o amplo exercício das liberdades de expressão e de informação. Segundo ele, exigir o diploma de quem exerce o jornalismo é contra a Constituição Federal, que garante liberdade de expressão e informação. Mendes chegou a comparar a profissão de jornalismo com a de chefe de cozinha, para provar que não é necessário fazer faculdade específica para atuar em determinadas áreas. A decisão foi tomada durante o julgamento de um recurso interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) contra decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que atestava a necessidade do diploma. No recurso, o MPF e o Sertesp sustentaram que o Decreto-Lei 972/69, que estabelece as regras para exercício da profissão – inclusive o diploma –, não foi recepcionado pela Constituição de 1988. Votaram contra a exigência do diploma, além do relator Gilmar Mendes, as ministras Cármen Lúcia Antunes Rocha e Ellen Gracie, e os ministros Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso e Celso de Mello. O ministro Marco Aurélio votou favoravelmente à exigência do diploma. Não participaram do julgamento os ministros Menezes Direito e Joaquim Barbosa, ausentes justificadamente da sessão.

COM TODO RESPEITO AOS CHEFS DE COZINHA.

JORNALISTA = CHEF DE COZINHA

MINISTROS DO STF = ANTA

O sonho acabou!

Para os vascaínos que ainda alimentavam o sonho de rever o "Reizinho" de novo vestindo a camisa cruzmaltina esta quarta feira foi um banho de água fria.
Seduzido pelos petrodólares e "pela possibilidade de alavancar o futebol no Oriente Médio", Juninho disse não ao Clube da Colina e assinou um compromisso de tuas temporadas com o Al-Gharrafa, do Catar onde jogam os também brasileiros Araújo, ex Goiás, e Fernandão, campeão do mundo pelo Internacional.
Antes do acerto o ídolo vascaíno enviou uma carta ao diretor do Vasco, Rodrigo Caetano, agradecendo o interesse do Clube e pedindo desculpas por ter tomado essa decisão.
Ora, Juninho tem todo direito de acertar com o clube que quiser, mas enviar um pedido de desculpas é forçar a barra pra cima dos toredores, afinal ele sempre esteve alheio ao interesse vascaíno e nunca demonstrou um pingo de vontade no seu retorno ao Clube.
Aqui Juninho seria rei outra vez, nos braços da torcida que o ama. Entraria de VEZ pra história do Clube e teria um fim de carreira de conto de fadas.
Será que em oito temporadas no time multicampeão da França, sendo um dos jogadores mais bem pagos do país ele não conseguiu fazer seu pé de meia?
Será também que o "desafio de alavancar o futebol do CATAR (eu disse Catar, minha gente!) é mais estimulante do que levar o Vasco de volta ao lugar de onde nunca devia ter sáído??
Vai entender...

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Cheiro de Renight no ar

Oficialmente a informação é que o técnico Cuca não balança no comando do Flamengo, deve estar prestigiado. Aí é que mora o perigo...
Os fracassos recentes (eliminação da Copa do Brasil, e as duas goleadas fora de casa) acenderam a luz amarela na Gávea e evidenciaram que o esquema de Cuca é previsível e limitado. O jeitão do ex-botafoguense não emplacou no Flamengo e especula-se que Renato Gaúcho seria a primeira opção caso Cuca fosse demitido.

Eu gosto muito do Cuca como treinador desde os tempos do Paraná e passei a gostar ainda mais quando ele fez omelete sem ovos no Botafogo, no entanto concordo que sua fisionomia sempre triste e sua passividade diante das derrotas incomodam.

Renato não é solução para time nenhum, é mais um treinador de: VAMOS LÁ!! VAMOS LÁ!! Acontece que diante das poucas opções que o mercado oferece acho que é até um bom nome. É motivador, não hesita em mudar e pinça bons jogadores das categorias de base.


Torço para que o Cuca permaneça, o problema é que ele próprio já não se mostra mais entusiasmado com o projeto em face a tantos problemas.
As declarações prestadas ao jornalista Renato Maurício Prado, publicado na edição desta sexta-feira, no Globo, não repercutiram bem no clube.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O que queres Imperador?

Ontem a tarde o atacante do flamengo,Adriano, não apareceu em mais um dia de treinamento na gávea.Segundo o centroavante, ele esteve em uma audiência que ocupou todo seu tempo, porém não é a primeira vez que o atacante falta, em uma outra ocasião ele alegou problemas particulares e disse que não conseguia falar com Isaias Tinoco.
Caros blogueiros o que será que o imperador realmente quer? Isso ainda é uma icgónita, porque ninguém sabe, um dia ele aparece nos treinos fica até tarde e mostra vontade, no outro não vai e da umas desculpas que são dificies de acreditar.Eu não entendo o que leva um jogador profissional e de um time grande querer levar uma vida de farra, sabendo que não fará bem no seu trabalho.
Mais fica no ar, será que Adriano irá mesmo voltar a seleção?Ser o nosso imperador?O número 1?, ou será que ele só veio para o Rio de Janeiro para pode ficar perto dos amigos, familiares e das noites? RESPONDAM!

Abraços,

Guilherme Pinto

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O sofrimento de Parreira - por Gilmar Ferreira

A crise interna entre a direção do Fluminense e o presidente da Unimed, patrocinadora do clube, acende a luz amarela nas Laranjeiras.
Celso Barros, o executivo, além de ser não mais ouvido para as questões técnicas envolvendo a montagem do time, estaria chateado por não ter sido até agora procurado para a renovação do contrato de patrocínio que este ano festeja seu décimo aniversário.
E, realmente, a empresa não foi procurada porque há no clube quem não tolere mais a relação de dependência com a patrocinadora.
Barros é criticado por não ter investido na infraestrutura do futebol ao longo dos últimos dez anos e por estar enciumado com a chegada da Traffic no gerenciamento do departamento.
E como já pagou o valor previsto em contrato, não pretende injetar mais dinheiro no clube.
Ou seja, se não houver acerto para a renovação da parceria, Carlos Alberto Parreira terá que se virar com o elenco que tem, à espera, talvez, da descoberta de uma ou outra alternativa de mercado.
A chegada dos laterais Diogo e Augusto atenuou a carência do setor, assim como Fábio Santos parece ter condições de suprir o buraco na proteção à zaga.
Mas o técnico gostaria de ter pelo menos mais um zagueiro e um meia pela direita.
A montagem de um time no decorrer da competição não é recomendável para quem tem objetivos ousados.

Parreira vai sofrer...

Futebol, coisa & tal.

sábado, 30 de maio de 2009

Com a corda no pescoço!

Ao mesmo tempo em que é lembrado pelos 25 anos do único título brasileiro do Fluminense na série A – Parreira era o comandante em 1984 – o técnico está no limite da sobrevivência no cargo. Fontes ligadas à diretoria confirmam que a eliminação da Copa do Brasil e a goleada sofrida para o Santos no Maracanã fizeram crescer a insatisfação de alguns conselheiros, parte da torcida, e principalmente de Celso Barros, presidente da patrocinadora do clube.
Barros vem tentando convencer a cúpula da diretoria a demitir o treinador, que tem contrato até dezembro. Os incidentes com a torcida, que invadiu o treino das Laranjeiras e agrediu o volante Diguinho esta semana esquentaram ainda mais os bastidores. Celso, inclusive, já tem o nome para substituir Parreira: o amigo pessoal Renato Gaúcho. Ele quer a volta do treinador campeão da Copa do Brasil em 2007 e vice da Libertadores em 2008. Quando René Simões foi demitido, Celso também votou pelo retorno de Renato, mas naquela ocasião acabou convencido a aceitar Parreira.
Depois da derrota por 4 a 1 para o Santos, Parreira disse que o time só se acertaria “lá pela sexta, sétima rodada”. Mas a previsão pode esbarrar em um mau resultado domingo, contra o Náutico, no Recife, pela quarta rodada do Brasileirão. Dificilmente ele resistirá a mais um insucesso.

terça-feira, 26 de maio de 2009


O bicho pegou!

A frase ao lado deu o tom do protesto hoje no treino do Fluminense. Cerca de trinta integrantes de uma torcida organizada invadiram o treino nas Laranjeiras na parte da tarde.
Os torcedores entraram no gramado durante a atividade e foram tirar satisfações com os jogadores. Diguinho levou um soco no estômago ao responder rispidamente às cobranças de um torcedor. O chefe da facção questionou Diguinho sobre ele ir quase todo dia à uma boate na Zona Sul e o jogador respondeu dizendo que estava indo com seu próprio dinheiro portanto não devia satisfações.
Seguranças contratados pelo clube dispararam tiros para o alto e dez policiais militares foram chamados para acalmar a situação. os principais alvos do protesto foram Thiago Neves, Edcarlos e Eduardo Ratinho, "homenageado" com uma faixa que dizia: "Se Eduardo Ratinho é jogador, eu sou astronauta!"
Brigas a parte, me parece que um protesto como este está para contecer nas laranjeiras faz tempo. Eu já disse por aqui que o Fluminense me parece um exemplo anti-profissionalismo, uma vez que apesar de tantos reforços e dinheiro que não acaba, não ganha nada faz tempo. A torcida não aguenta mais. Jogadores e treinadores entram e saem com a mesma naturalidade de quem come um pacotinho de amendoim e quando chegam a se identificar UM POUCO com Clube e torcida, como é o caso de Thiago Neves (e exceção de Thiago Silva) sentam no prestígio que tem e nada fazem em campo para justificá-lo.
Diguinho, por exemplo... o que fez até agora para justificar sua contratação?? Não vou dizer que os torcedores têm razão em agredi-lo, e não têm mesmo, mas é preciso um pouco mais para jogar num time da grandeza do Fluminense. Time este que, segundo os torcedores, não merece a torcida que tem. Assino embaixo!

obs.: Se Eduardo Ratinho é jogador EU TAMBÉM sou astronauta!!

Caso Obina!


Foi decretado que nesta segunda-feira o atacante Obina não pertence mais ao flamengo.O centroavante assinou com o clube do palestra Itália até o final deste ano.

O palmeiras que tem como atacantes o keirrison, famoso k-9, como segunda opção tem o Ortigoza e agora tem o Obina.

Acho que a contratação do palmeiras foi mais para compor elenco, porque obina não deveria estar nos planos do treinador Wanderley Luxemburgo, a sua contratação é mais para ter um jogador que quando o time estiver no sufoco, jogando mal e perdendo dentro da sua casa o treinador olhe para o banco e o chame para em que um lance de sorte ou por sua própria competência ponha a bola para dentro.

Amigos blogueiros pode ser que eu esteja me enganando em falar isso, talvez o obina comece a fazer gol feito água e ainda vire artilheiro do brasileiro porque ele tem estrela, porém não basta só ter sorte tem que ser bom e está em forma, isso o atacante não está há muito tempo!

Abraços a todos!
Guilherme Pinto

domingo, 24 de maio de 2009

"Não vamos perder para o Vasco!"


A próxima partida do Duque de Caxias será dia 30, contra o Vila Nova/GO, em Edson Passos, mas o clube já começa a viver um clima de expectativa e euforia pelo jogo contra o Vasco, válido pela sétima rodada, que acontece dia 19 de julho (sábado), em São Januário. Descontada a Copa João Havelange, na qual diversos clubes entraram na disputa por meio de convite, a última vez em que dois clubes do Rio de Janeiro se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro da Série B foi em 22 de outubro de 1995, quando o Bangu venceu o Americano por 1 a 0 em Campos, com gol de Fabinho.

O Duque de Caxias conta com uma legião de ex-funcionários do Vasco em seu comando. O treinador Rodney Gonçalves dirigiu diversas equipes das divisões de base do clube cruzmaltino, quando trabalhou em parceria com o auxiliar Álvaro Miranda. Nilson Gonçalves, gerente de futebol do Tricolor da Baixada, tem 27 anos de serviços prestados ao clube de São Januário, onde trabalhou com o atual treinador, seu sobrinho, e com Álvaro.
A alcunha de braço direito de Eurico Miranda é batida, mas perfeita para definir Nilson, a ponto de ter sido demitido do cargo de supervisor de futebol do Vasco com a posse de Roberto Dinamite. Demissão que questiona judicialmente por ter estabilidade garantida no cargo por conta das funções exercidas no Sindicato dos Treinadores. Hoje, do lado aposto ao do Vasco por questões políticas, o gerente de futebol deu início ao clima de rivalidade que deverá conduzir o confronto.

"Estamos trabalhando forte e, neste primeiro jogo, não iremos perder para o Vasco. A obrigação de vencer é deles porque a partida acontecerá em São Januário, mas nós sairemos pelo menos com o empate. E, no segundo turno, quando a partida for no Estádio Giulite Coutinho, em Edson Passos, tenho certeza de que nós iremos vencer", provoca.

Apesar de incitar a criação de uma rivalidade, o Nilson lembra sua condição de vascaíno e garante estar na torcida pelo clube na Copa do Brasil. O Vasco é semifinalista da competição e terá pela frente o Corinthians. "Sei que o Dorival é um grande treinador e ele está fazendo um excelente trabalho. Mas, na Série B, cada a cada um de nós fazer o seu papel, e eu represento o Duque de Caxias. Colocarei meus 27 anos de conhecimento de Vasco e meus 35 anos de futebol para fazer o Tricolor sair com um bom resultado", promete.

Até hoje, Vasco e Duque de Caxias se enfrentaram apenas duas vezes em partidas oficiais, e o Vasco levou a melhor nas duas oportunidades. No Campeonato Estadual do ano passado, vitória por 2 a 0. Neste ano, 3 a 1. Os dois confrontos aconteceram em São Januário.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A convocação!

Lista dos convocados da Seleção Brasileira

Goleiros
Júlio César (Inter de Milão)
Gomes (Tottenham)
Victor (Grêmio)
Laterais
Maicon (Inter de Milão)
Daniel Alves (Barcelona)
Kléber (Inter)
André Santos (Corinthians)
Zagueiros
Luisão (Benfica)
Alex (Chelsea)
Lúcio (Bayern)
Juan (Roma)
Volantes
Josué (Wolfsburg)
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Felipe Melo (Fiorentina)
Anderson (Manchester United)
Meio-campistas
Elano (Manchester City)
Ramires (Cruzeiro)
Júlio Baptista (Roma)
Kaká (Milan)
Atacantes
Alexandre Pato (Milan)
Robinho (Manchester City)
Luís Fabiano (Sevilla)
Nilmar (Inter)

Caros amigos Blogueiros, está foi a lista do treinador da seleção brasileira, Dunga, para as copa das confederações de 2009. Eu não entendo porque ele continua cometendo consideravelmente esses erros "bobos", convocar gomes, goleiro do Tottenham, com fábio aqui no Brasil em grande fase ou até mesmo o Bruno que esperava que fosse convocado!

André Santos foi convocado pela sua fase e não por ser um jogador com uma regularidade na carreira, que sempre foi de muitos altos e baixos.Essa convocação foi uma tentativa de mesclar jogadores experientes com os jovens atletas.

Meus amigos agora essa lista de jogadores criou uma nova polêmica, será que os clubes brasileiros liberaram os seus jogadores em fase final de copa do Brasil?

Deixo essa pergunta para vocês caros amigos!Será que os cartolas brasileiros irão liberar esses atletas?


Guilherme Pinto

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Petkovic, solução ou problema?

Petkovic, 36 anos, está de volta à gávea,com contrato até maio de 2010, para solucionar o problema de criatividade do meio campo do flamengo ou para ser mais um jogador que o clube pretende repatriar para pagar dívidas.

No atual momento vejo o sérvio como um problema para o time que foi tri campeão estadual, é só analisarmos suas passagens pelo fluminense, Atlético MG e Santos que foram melancólicas, ele praticamente se arrastou em campo nesses ultimos times.

Para o cuca essa contratação é uma solução ou um problema, isso só o tempo irá dizer, aliás nem o tempo só o próprio jogador.

Para vocês meus caros amigos, Pet solução ou problema?

Abraços

Guilherme Pinto

sexta-feira, 15 de maio de 2009

FLA x INTER

A torcida rubro negra promete invadir o Beira Rio, quarta feira, em partida válida pelo jogo de volta da Copa do Brasil. O primeiro jogo foi 0 x 0 no Maracanã e agora o Flamengo busca uma vitória simples ou um empate com gols para passar á próxima fase da competição.
Para aqueles que estiverem interessados em participar desta caravana mas não querem ir com as torcidas organizadas deixo a dica: O Moraes organizou uma excursão, que vai sair dia 20 (dia do jogo) 14:40h e volta às 06:15h do dia seguinte. Mais informações é só clicar: http://www.historiadetorcedor.com.br/opiniao_completa.cfm?Escolha=94&REC=A
Para quem não conhece o Moraes não pode deixar de conhecer o site http://www.historiadetorcedor.com.br/ e ler as loucuras que já fez pelo Flamengo.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Não foi!

Prevaleceu a vontade de Welington Paulista e não se confirmou, como era esperado por todos, o troca-troca entre Flamengo e Cruzeiro. O atacante alegou que sua família já estava adaptada à capital mineira e sua vontade é permanecer em Minas.

Resumo da ópera: ninguém saiu ganhando, nem perdendo...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

SEIS POR MEIA DÚZIA


Acabo de ler que Flamengo e Cruzeiro acertaram um troca-troca, no qual Zé Roberto vai pro time mineiro enquanto Welington Paulista desembarca na Gávea.

Jogador por jogador Zé é melhor do que Welington, mas atravessa péssima fase (física e técnica) e parece muito pouco interessado em tentar reeditar o bom futebol jogado no Botafogo. Welington Paulista, mesmo na reserva do time celeste, dá um pouco mais de esperanças de que pode render, mesmo sendo sabidamente um jogador de poucos recursos. O certo é que se tanto o Fla quanto o Cruzeiro estiverem contratando os mesmos jogadores que atuaram no Fogão farão ótimo negócio.


Pode ser que eu me engane mas, se confirmada a negociação, a liberação do meio campista pode abrir brecha pra chegada de outro ex-botafoguense: Lucio Flavio!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O Brasileirão promete...

Quando Adriano saiu do Flamengo, ainda menino, era chamado pelo torcedores de Bonecão do Posto. Aquele Adriano, que foi negociado junto com Reinaldo, hoje no Botafogo, em troca de Vampeta (no auge da forma, diga-se de passagem) em nada lembra o Adriano de hoje. Um jogador feito e com características raras nos atacanmtes disponíveis no Brasil hoje.

Também é verdade que ao trazer um jogador como este o Flamengo carrega também todo o pacote que vem com ele: problemas extra campo, superexposição da vida pessoal na mídia, noitadas e supostos problemas com bebidas. Ainda assim considero Adriano, ou Imperador como é chamado, um baita reforço e não tenho dúvidas que vai brigar pela artilharia do Brasileirão com Ronaldo.

A briga vai ser boa: Ronaldo, Adriano, Fred, Washington, Kleber Pereira, Keirrison, Nilmar, Maxi Lopez´. Bem diferente de outros anos onde reinaram Josiel, Simba, Souza ... meu Deus!

terça-feira, 5 de maio de 2009

A verdadeira seleção!

Muito furada essa seleção do Campeonato Carioca anunciada ontem durante a festa de encerramento do torneio. Não me parece que Carlos Alberto tenha sido o MELHOR meia direita do campeonato, aliás, o Ibson fora de posição foi muito mais jogador do que 'astro' da Colina.



Eu escalaria:


Goleiro: Bruno - foi, de longe, o melhor.

L. Direito: Alessandro - foi mais regular que Leo Moura, este ficou devendo nos jogos decisivos.

L. Esquerdo: Juan - Não foi brilhante, mas sem sombra de dúvidas mais decisivo do que Ramon.

Z. Central: Juninho - Apesar de de gostar muito do Fabio Luciano, Juninho fez um campeonato 'quase' irretocável

Q. Zagueiro: Ronaldo Angelim - Técnico, veloz e REGULAR.

1º Volante: Nilton - Coloquei um pouco fora de posição porque Leandro Guerreiro não enche meus olhos.

2º Volante: Wilians - o rapaz é um carrapato. Grata surpresa.

Meia : Maicosuel - O Palmeiras nunca iria imaginar o jogador que estava perdendo.

Atacante 1: Bruno Meneghel - Mesmo num time fraco ele conseguiu marcar os gols.

Atacante 2: Victor Simões - Começou a pré temporada como reserva mas logo mostrou seu potencial.

Atacante 3 : Kieza - Escalei três atacantes na falta de outro grande nome no meio. Conca e Thiago Neves ficaram devendo. Kieza já já estará num time grande.

domingo, 3 de maio de 2009

Deu Flamengo!


A torcida do Flamengo compareceu em massa e viu o time bater o Botafogo pelo terceiro ano conscutivo e se sagrar tricampeão carioca, alcançando 31 troféus e ultrapassando o Fluminense em número de títulos estaduais.

Recebemos muitos e-mails e NINGUÉM acertou o placar do segundo jogo, portanto a promoção ficou sem vencedores.

Desta vez a arbitargem não comprometeu e os comentários ficaram por conta do futebol apresentado em campo.

* O Flamengo está perto de anunciar a contratação do atacante Otacílio Neto, hoje no Corinthians: mais um na multidão.

Clima da Final - Flamengo

Agora é a vez do Flamengo neste texto, que pode ser machado previsão, retirado do Site Magia Rubro Negra, do meu amigo Fabio Justtino, e assinado pelo Paparazzi Rubro Negro, Gabriel Reis.
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O FLAMENGO que a história nos apresenta não é dependente dos 'fora de série' - nãos os dispensa, nem os esnoba - mas vive e sobrevive sem eles. Porém... o que seria da fantástica e emocionante história flamenga sem aqueles que arrancam aplausos nas divididas, assobios na transpiração e arrepios na superação ?
(Fábio Justino)

Obina, um anjo caído e esquecido...
Há muito se sabe que o poder de um anjo vem da palavra. Quanto mais este anjo é lembrado ou se usa seu nome para acioná-lo, mais poderoso ele fica. Com os anjos da Gávea nunca foi diferente. O poder dos fanáticos pelo manto sagrado vermelho e preto diante de seus jogadores está relacionado ao amor com o qual os mesmos são tratados. E foi assim que esquecemos o amor e a confiança que sentimos pelo nosso “Anjo Negro”, o mais poderoso de nossa guarnição. Deixamos ele reduzido à piadas, desrespeitos e ao sofrimento de não poder visitar o céu, que é jogar uma partida pelo Flamengo em um Maracanã lotado. Mesmo assim, em meu momento de meditação matinal, não consegui ver o Flamengo sendo campeão sem seu principal anjo. Falo de coração. A imagem que consigo ver para esta final é a de Obina marcando o gol do título. Um não, mais de um. Duvido que no coração de cada Rubro-Negro ainda role um desejo de vaiar esse cidadão humilde e cheio de amor pelo nosso clube. Um dos poucos jogadores que conheço que tem na simplicidade o seu modo de viver. Além dele, com esta mesma aura, só vejo o Fábio Luciano e Ronaldo Angelim. Anjos preparados para serem do bem.
Então meus fanáticos, estão comigo? Sentem que este tempo todo sem balançar as redes pode ser uma predição de algo gigantesco? Imaginem se ao início do jogo, quando acabarmos de cantar “Cuca, Cuca, Cuca”, a torcida em peso tirar Anjo Negro do Umbral. Consigo imaginar a cena. Aquele mar de urubus fanáticos cantando “ÔÔÔÔÔ Obina é melhor que Etôôôôô”. Acreditem que se isso acontecer, vai balançar todos os anjos em campo, além de fazer o choro do outro lado, mais uma vez , ser o tema do dia. Eu consigo ver a cena dele saindo do banco e levantando os braços em agradecimento ao torcedor que tanto o ama. E desse momento em diante, tenha certeza, ele estará ali na reserva, carregando a bateria, para entrar e acabar com o inimigo. Porque ele nasceu para este Tricampeonato. A torcida sabe disso e ele sabe disso. Domingo é o dia do Obina.
Vamos cantar e ter fé!

Clima da Final - Botafogo

Hoje vou postar aqui dois textos que, talvez, representem o sentimento para esta final na visão de flamenguistas e botafoguenses. Este foi retirado da Coluna do João Roberto, na Globoesporte.com - o Zé Fogareiro.


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VAMOS GANHAR!

Fala, Zé! De punhos cerrados, repita três vezes o título de hoje. Olhai por nós, meu São Nilton Santos! “VAMOS GANHAR”, estão aí duas palavrinhas tão fáceis e tão complicadas ao mesmo tempo. Fáceis porque são a obsessão óbvia de todo torcedor Botafoguense para esse domingo e estão na ponta da língua, ou melhor, na ponta da Estrela. Fáceis também porque, vindas de Botafogo, elas fazem os urubus suspirarem. No fundo, no fundo (e é lá que eles gostam mais de sentir…rs), a mulambada sabe que esse ano a história vai ser diferente. O lado difícil dessas palavras - e bem mais variável - é que infelizmente dependem do grau de vontade de cada soldado que vai pra luta. Nas arquibancadas, confiança e raça não vão faltar. Não tem outro resultado. A vitória virá. O tempo é de afirmação. Nada de “poréns”, “porquês”, “mas”… Chega! É hora de acreditar. E pode anotar aí, Zé, venceremos essa guerra. Estou tão focado nessas duas palavras do “abre alas” de hoje que fiquei até com dificuldade de escrever. Não há mais o que falar. A motivação é o caminho que nos trouxe até aqui. Suar em Xerém, em Friburgo, em Cabo Frio, em Saquarema e tantos outros lugares foi a glória de cada jornada, que tornou esse momento ainda mais especial. Não estamos na borda de um jogo qualquer, trata-se do triunfo final. A tendência natural é que as testemunhas oculares vestidas de Preto e Branco sejam as mais felizes, na saída do Maracanã. O primeiro foi um jogaço e a previsão é de mais uma batalha épica para esse próximo dia 3 de maio.
Se vamos jogar com ciclano, ou desfalcado de fulano, pouco importa. O próximo embate vai ser diferente. Não vai ser o Juninho, muito menos o Leandro Guerreiro, que vai pro jogo. Quem vai entrar em campo será a vontade de gritar “É Campeão!” de cada torcedor. É muita responsabilidade e os jogadores precisam ter isso em mente. Que a motivação do mestre João Saldanha contagie o nosso vestiário. Domingo será dia de chororô, sim. E você está convidado, Zé, pois o único choro que veremos será o tradicional chorinho de mais chope na Taça que brindaremos. Com direito a um baile dançante beneficente, em General Severiano. O grande convidado da noite será o antigo Praga da Turma da Xuxa, que hoje é mais conhecido como Juan, lateralzinho do framengo. Ele vai nos mostrar os passos da nova dança do MaicoCréu. Alegria no rosto e ingresso na mão, Zé, se é que a peste dos cambistas deixou. Aos que não vão, está devidamente entregue o convite para festejarmos o título, juntos na nossa sede, em caso de vitória. Não estou com clima de “já ganhou”. Longe disso. Essa empáfia não faz parte da nossa cartilha. Só estou tentando inflar um pouco mais a nossa busca por nos legitimar como os melhores do Rio.
Não tive a pretensão de fazer mais um texto motivacional, até porque eu já tinha sido bem mais feliz na quinta-feira passada. Aliás, acho que merece mais uma lida nessa crônica, que resumiu um pouco do nosso sentimento. O esquadrão Alvinegro está focado e unido lá em Saquarema. Por enquanto, a possibilidade do Magosuel jogar é remota, fato que sozinho já tira o sono do bota de gelo do Cuca. Como disse, quem vai jogar não me interessa. Qualquer um que entrar com essa Estrela Solitária no peito tem que honrar as nossas tradições. Agora, deixa aí a sua mensagem de Campeão. Te vejo na rampa da Uerj para a última subida antes do Caneco. Abraço, Zé!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Não Acredito!!!!

Eu não acredito!
Por Ruy Machado

“Domingo, eu vou ao Maracanã
Vou torcer pro time que sou fã
Vou levar foguetes e bandeiras
Não vai ser de brincadeira...”



Acompanhar um jogo de futebol no maior estádio do mundo é realmente mágico. A começar pela torcida que é capaz de esgotar os ingressos em menos de 24 horas e dar show nas arquibancadas com uma combinação de cores que despertam paixão. Na sequencia temos as equipes com suas posturas táticas, raças e seus craques com jogadas de efeito. Essa combinação de fatores provoca nos torcedores um amor sem igual, capaz de fazer loucuras. Vocês lembram do vascaíno que queria se jogar da arquibancada de São Januário!! Quem explica isso??

No último domingo (19), Flamengo e Botafogo fizeram a final da Taça Rio onde o Rubro-Negro sagrou-se campeão, levando a decisão do campeonato carioca para mais 2 jogos e impedindo que o seu rival terminasse de vez com a competição.

Comemorações a parte, muito se falou durante esta semana. O primeiro questionamento seria de um possível acordo entre os dirigentes para que o campeonato fosse adiante e com isso as duas equipes pudessem arrecadar algo a mais. Outro questionamento que ouvi, foi que a emissora de TV responsável pela transmissão das partidas teria a intenção de vender anúncios publicitários para estas partidas.

Seria possível este tipo de traição com você, torcedor, que compromete parte de sua renda mensal e enfrenta fila para comprar seu ingresso, sai de casa cedo com chuva ou com sol, enfrenta ônibus lotado porque o transporte coletivo é insuficiente para atenter a demanda, seria possível?

Eu não acredito, pois teríamos que combinar com todos os jogadores do Botafogo, inclusive com o Emerson que deu uma bela canelada contra o seu gol. E se fosse para acontecer assim, porque o Time de General Severiano chegou a final, ou semi-final? Isso acaba remetendo minha lembrança a F1, onde o Rubens Barrichello foi ultrapassado pelo alemão a 100 metros da linha de chegada. Haveria uma inspiração no Rubinho?

Prefiro crer que “não vai ser de brincadeira, ele vai ser campeão” e que tudo isso não passa de chororo.

Por favor amigos leitores, deixem seus comentários. Abraços e até a próxima sexta.

Enquanto isso, no Reino das Laranjeiras...

Para fugir um pouco do clássico de domingo e do assunto 'finais do carioca', que estampa a capa de todos os jornais e é assunto nos bares, esquinas, escolas, blogs e orkut, vou pegar como gancho o jogo de ontem entre Fluminense e Águia de Marabá. No jogo de ida, o Tricolor carioca perdeu por 2 a 1 e precisava de uma vitória por 1 a 0 ou qualquer outro placar com dois gols ou mais de diferença; conseguiu com certa facilidade, jogando dentro de casa diante de sua torcida. As ausências das estrelas Conca, machucado, e Thiago Neves, suspenso, não criaram grandes dificuldades ao Flu para derrotar o pequenino Águia. Pequenino com um futebol nem tão pequeno. Um time envolvente que, por vezes, com um bom toque de bola chegou a ameaçar (bem pouco, é verdade) o domínio do time da casa.
Mas não vim para falar do jogo. O que pretendo discutir neste post é o modelo de gestão do futebol no Fluminense. O Clube é elogiado aqui e acolá: salários em dia, patrocinador forte, contratações de peso, é dono de uma torcida bonita e apaixonada, ou seja, elementos mais do que suficientes para ter um time vencedor, mas há quantos anos não ganha um título de expressão? Ironicamente o Fluminense me parece um exemplo ANTI PROFISSIONALISMO.

Não consigo enxergar o que o Clube está ganhando, de verdade, com esta parceria. Jogadores renomados entram e saém ano a ano, e isso não se traduz em resultados dentro de campo (para a Unimed os resultados com retorno de mídia parecem não ter fim), as condições de trabalho e estrutura permanecem as mesmas (Laranjeiras não é CT). Os talentos revelados não vingam ou não duram muito tempo no Clube (geralmente são vendidos a preço de banana). Não digo que bons jogadores não sejam revelados, são sim! No entanto nem o time profissional colhe os frutos do trabalho feito na base nem os cofres do clube ficam mais gordos.

Um clube do tamanho do Fluminense NÃO PODE ser refém das vaidades e caprichos do 'torcedor-presidente-patrocinador' que demite e contrata quem quer e quando quer, passando por cima, inclusive, do presidente do Clube, um sujeito atrapalhado que parece que não saber o que faz ali. Este modelo de patrocinio precisa ser revisto com urgência; é preciso ter um departamento de futebol forte e com autonomia para trabalhar.

Exemplos recentes ilustram o Fluminense como um brinquedo de seu patrocinador, como a insistência (que beirou a teimosia) em manter Renato Gaúcho (amigo pessoal do Celso Barros) no comando do time, quando era evidente a queda de produção e o iminente rebaixamento, expondo negativamente o Fluminense, com declarações tortas, amadoras e inoportunas. É preciso uma mudança radical na estrutura. Quem sofre é a torcida!

Promoção Flamengo e Botafogo

No embalo das Finais do Cariocão lançamos uma promoção para flamenguistas e botafoguenses:



Deixe seu palpite de placar para o segundo jogo da final do Campeonato Carioca com nome e -mail. O rubro-negro que acertar em cheio leva um livro sobre a vida do Zico autografado pelo Galinho e o botafoguense leva o DVD 'O Resgate da dignidade' autografado pelo Tulio, um dos simbolos desta campanha vitoriosa.


No caso de mais de um acertador haverá um sorteio.




Os palpites podem ser deixados nos comentários do Blog ou enviados para emaildogarca@gmail.com

Resultado da Promoção

Resultado da promoção Camisa Fla Basquete em: http://beladabola.com.br/

domingo, 19 de abril de 2009

Taça Rio - 2

Taça Rio – 2º tempo
Raça, amor e Paixão!
Por Ruy Machado


Flamengo Campeão da Taça Rio!!!!

O Goooool do Flamengo saiu aos 18minutos em uma canelada do Emerson, mas o do Botafogo, que jogou contra o seu patrimônio.

Novamente domínio territorial do Flamengo, até porque para o time Rubro-Negro só a vitória interessava.
Cuca Tricampeão da Taça Rio, Parabéns Flamengo!!!

Taça Rio

Taça Rio – 1º tempo
Faltam mais 45 minutos

Por Ruy Machado
Domínio territorial do Flamengo, apesar disso o jogo é muito equilibrado. Podemos dizer que perigo mesmo somente no lance em que o Maicosuel coloca a bola na trave depois de uma jogada em que a bola foi alçada literalmente nas costas do Willians.
Acho que no Rubro-Negro poderíamos tirar o Emerson e colocar o Josiel. Já no Botafogo eu não trocaria nada.
A atuação do árbitro é boa, não comprometeu em nenhum lance e os seus auxiliares seguem o seu rítimo.

É brincadeira!

No mínimo estranho o sorteio (??) do árbitro Luiz Antonio Silva Santos, popular Índio, para apitar o clássico deste domingo entre Flamengo e Botafogo. Espero que ele não coloque sua vaidade acima da tradição do clássico como fez no Vasco x Flamengo pela Taça Rio.
Uma escalação como essa dá margem para reclamações e suspeitas dos dois lados.

Que o jogo de hoje não fique marcado pela atuação do árbitro, mas pelo show das torcidas (que prometem paz e muita festa) e a atuação dos times em campo. Que vença o melhor!

Rio de Janeiro campeão!

O Rio de Janeiro Rexona-Ades conquistou o quarto título seguido da Superliga Feminina de Vôlei após vencer o Finasa/Osasco por 3 sets a 2 (25-22, 21-25, 18-25, 27-25 e 15-12), neste sábado, no Rio de Janeiro, em um Maracanãzinho completamente lotado pela torcida. As duas equipes, que pela quinta vez seguida decidiram a competição, travaram um duelo marcado pelo equilíbrio. A equipe carioca começou melhor, vencendo o primeiro set, que foi decidido apenas nos pontos finais, por 25 a 22. Já na segunda etapa, o Finasa/Osasco teve um início superior e abriu uma vantagem que foi mantida até a definição da parcial. Um erro da arbritagem quase desestabilizou as jogadoras, que se recuperaram e fecharam o set em 25 a 21, igualando o placar. O terceiro set começou de forma semelhante ao anterior, com a equipe paulista dominando o marcador e chegando a ter cinco pontos de vantagem sobre as adversárias. O Rexona-Ades esboçou uma reação, que foi neutralizada pelo Finasa/Osasco com uma série pontos no saque de Carol Albuquerque, que praticamente definiu a parcial, fechada em 25 a 18. O quarto e mais importante set do Finasa/Osasco nos últimos começou de forma oposta às duas etapas anteriores. Foi o Rexona-Ades que abriu uma vantagem de cinco pontos no placar. Aparentemente, a equipe carioca levaria o jogo para o quinto e decisivo set de forma tranquila. No entanto, o Finasa/Osasco reagiu e igualou o placar. Dramático, o set foi vencido pelo Rexona-Ades, que manteve o equilíbrio e levou o jogo para o desempate, com 27 a 25. Como não poderia deixar de ser diferente, as duas equipes se mantiveram próximas no placar até os pontos decisivos, quando o Rexona-Ades conseguiu abrir três pontos e fechou o set e o jogo com um 15 a 12.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O botafoguense


Por Rafael Garça
Tô emendando dois posts seguidos porque essa semana foi muito corrida.

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Tem uma música do João Nogueira que diz: "Tudo é passageiro / Mas na vida nada passa / Nem a falta de dinheiro / Nem saudade de solteiro / Nem lembrança de desgraça."
Os botafoguenses que me desculpem, mas esta útlima parte mostra o passado recente que parece assolar cada frase, cada diálogo do torcedor alvinegro.
Conheço uma 'multidão' de botafoguenses, uns dez ou doze, talvez. Digo muitos tomando como base os cálculos do Nelson Rodrigues que estima em dezesseis o número de torcedores alvinegros existentes no planeta. E não fiquem bravos, pois não se trata de deboche, aliás, é uma crônica muito bonita (já postada na íntegra aqui no Blog) que fala sobre os verdadeiros botafoguenses: o típico alvinegro: aquele sujeito supersticioso, conhecedor do glorioso passado do time de General Severiano e faz disso a justificativa para tudo: somos grandes e pronto, dizem eles.

Voltando ao assunto... os recentes insucessos, se é que posso chamar assim, parecem um fantasma assombrando os torcedores. Eita sujeito pessimista! Vejamos: o Botafogo tem, na opinião da crítica, o time mais bem arrumadinho do campeonato, tem um treinador pé quente (de fato!), salários em dia, apoio da imprensa (o que é raro) e precisam apenas de uma partida para faturar o caneco, enfim, tudo conspira a favor mas, ainda assim, eles (torcedores) não 'esquentam o clima'.

Enquanto escrevia estas linhas li uma matéria (globoesporte.com) que listava as razões apresentadas pelos botafoguenses para não ir ao jogo:
* Estádio lotado;
* Receio de enfrentar o Flamengo;
* Brigas de torcidas;
* Azar do Botafogo.

Ora, qual final não teria estádio lotado?? A torcida do Botafogo é, definitivamente, diferente de qualquer outra. E para falar a verdade eu, se botafoguense fosse, preferiria que domingo estivessem no Maraca os torcedores de sempre, e não aqueles que só vão em final. Se não for assim não é Botafogo. Lembro-me da final da Copa do Brasil, em 1999, com um Maracanã entupido de alvinegros. Não deu certo... nem daria.

* Escrevi este texto antes da eliminação precoce pro Americano na Copa do Brasil. Será que a derrota vai abalar time e torcida?

Tem coisas que só acontecem com o Botafogo.
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"... Há, porém, um torcedor, entre tantos, entre todos, que não se parece com ninguém e que apresenta uma forte, crespa e irresistível personalidade. Ponham uma barba postiça num torcedor do Botafogo, dêem-lhe óculos escuros, raspem-lhe as impressões digitais e, ainda assim, ele será inconfundível. Por quê?
Pelo seguinte: – há, no alvinegro, a emanação específica de um pessimismo imortal. Pergunto eu: – por que vamos ao campo de futebol? Porque esperamos a vitória. Esse otimismo é o impulso interior que nos leva a comprar ingresso e vibrar os noventa minutos. E, no campo, o otimismo continua a crepitar furiosamente. Não importa que o nosso time esteja perdendo de 15 a 0. Até o penúltimo segundo, nós ainda esperamos a virada, ainda esperamos a reação. Pois bem: – o torcedor do Botafogo é o único que, em vez de esperar a vitória, espera precisamente a derrota. ..."
Nelson Rodrigues

Já ia me esquecendo de meter o pau na Lei Seca...

Por Rafael Garça
Semana passada estava decidido a assitir o Fla-Flu em casa mas domingo, logo pela manhã, um amigo me ligou, botou uma pilha e me convenceu, sem nenhuma dificuldade, a ir pro Maracanã. Por volta de meio dia ele passou na minha casa e partimos pro estádio. Nas ruas o clima era de decisão, torcedores desfilavam orgulhosos com as camisa do time do coração.

No caminho pro Maraca tudo tranquilo; bandeira do Mengo na janela do carro ao cruzar a ponte e o hino nas alturas! Primeira coisa a se fazer quando chega no estádio? Entrar no clima, certo? Sentamos no boteco de sempre (alô, Sarney!!), pedimos uma 'cerva' e começamos a resenha. O interessante é que quando você se dá conta o bar todo já entrou no assunto que acaba virando um grande bate papo e, entre um gole e outro, se há uma opinião polêmica vinda da mesa ao lado o sujeito que está lá no fundo do bar grita, ainda com a boca cheia de cebola: "Tá tudo errado!!" e emenda sua teoria a respeito do quer que seja. Fala-se sobre tudo: o futebol e todos seus pormenores, política, segurança pública, medicina, enfim... tudo! No bar somos especialistas em qualquer assunto, e dos bons!


O tempo passa e o bar vai enchendo... - "Pai, pede uma porção de batata frita!" - grita o menino da mesa ao lado, - "Sarney, solta uma aí!" - , emenda um senhor que acabara de entrar.


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É isso, galera! Por hoje é só... até a próxima.




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Pois é, foi mais ou menos isso que aconteceu. De repente o dono do bar começou a fechar as pesadas portas de ferro e distribuir as contas com a mesma pressa que de quem sai das Barcas (ainda vou descobrir porque as pessoas correm quando saem das barcas), enquanto isso policiais militares e guardas municipais andavam de um lado pro outro do lado de fora, aos gritos: "Vamos! Fechando e circulando!! Fecha aí!! Circulando!


Todos que ali estavam foram pegos de surpresa. Não teve conversa. Todos os barres num raio de duzentos metros do estádio* tinham que ser fechados ou interromperem a venda de bebidas alcoólicas duas horas antes e duas horas depois do jogo.

* Para quem não sabe, o prefeito Eduardo Paes assim determinou logo ao assumir a Prefeitura do Rio, dizendo ser uma das SOLUÇÕES para a violência em jogos de futebol.

Andamos dois quarteirões onde, teoricamente, já podia beber (não tinha ninguém medindo) e os bares estavam entupidos de gente. Vai entender... duzentos metros fazem tanta diferença?


Ora bolas, que lei besta! Vocês acham mesmo que são essas pessoas as responsáveis pela violência nos estádios? Todos que acompanham futebol ou já foram a um estádio de futebol sabem que quem está mal intencionado já vem bebado ou drogado de onde quer que seja. As torcidas organizadas já estão nas ruas, nos seus bairros, promovendo pancadaria desde cedo, muitas e muitas horas antes do jogo começar. As brigas entre torcidas são marcadas pela internet uma semana antes dos clássicos (isso dito pela própria polícia). Para os marginais pouco importa se vão ou não vender cerveja no entorno do Maracanã. Uma briga motivada pelo consumo de bebida misturada com a paixão pelo futebol pode acontecer a duzentos metros do estádio como pode acontecer a três mil quilometros dali, num botequim na Paraíba ou em qualquer parte do Brasil.


Antes do "boom' da violência nos estádios CAUSADAS PELAS ORGANIZADAS se vendia bebida DENTRO do Maracanã (tinha BAR lá dentro) e ninguém se matava por causa disso.

É preciso repensar essa medida e ver se não existem outros fatores que contribuem mais para a violência. Lembrando que o que escrevo aqui em nada tem a ver com a Lei Seca pros motoristas, aliás, esta sim uma bela medida que está contribuindo muito para a diminuição dos acidentes envolvendo vítimas fatais.


Para finalizar: eu perguntei à um PM que estava de serviço no dia do jogo - " E aí, amigo! Essa lei seca tá adiantando?" - Ele me respondeu EXATAMENTE assim - "Tsc, lei seca é o car**lho, marginal não tá nem aí pra isso"



Pensamento do dia: "Nunca fiz amigos bebendo leite."



terça-feira, 14 de abril de 2009

Mais do mesmo...

Quem acompanha o Blog está cansado de saber o que eu penso a respeito do Fernando Henrique. Digo e repito: este rapaz não é goleiro de time grande (nem de pequeno).
O que será que acontece nas Laranjeiras?? Vou chamar o Conde Fidalgo...

sábado, 11 de abril de 2009

A saga de um menino...

Por: Vinícius Rodrigues
Olá amigos...
Estava revirando em minha memória um ano marcante em minhas idas escondidas ( ah se minha mãe lê isso), ao Maracanã para assistir aos jogos, e lembrei-me de um "causo"que faz alguns anos mas que foi bastante emocionante.
Meu irmão e eu estávamos na casa de minha avó querendo vencer a monotonia que nos rondava em um esplendoroso calor que fazia em São Gonçalo.Eu, o irmão mais novo com 13 anos na época , fui inspirado através de uma reportagem que eu havia acabado de ler no jornal do bairro.Não lembro exatamente o título da matéria muito menos o seu conteúdo, mas o fato de ter um garoto na capa que havia vencido o preconceito de ser pobre e ter ganhado o mundo com seu instrumento, foi o início da saga.
Disse ao meu irmão que estava com vontade de sair de casa pra fazer algo diferente e ele teve a idéia de irmos ao maracanã assistir Vasco e Botafogo.Bem, não era muito o que eu queria mas ele como irmão mais velho(só tinha 15 anos!!) pensei comigo:" Ele sabe o que faz", e partimos rumo ao Maracanã.
Ao chegar no estádio, fiquei impressionado com o numero de pessoas ao redor do maior do mundo, pois só tinha ido ao estádio de São Januário, e nunca tinha visto tamanha beleza e glamour, e agarrei-me imediatamente ao meu irmão com medo de me perder e nunca mais voltar pra casa, nem que fosse pra levar uma bronca da minha mãe se descobrisse a nossa fuga.
Minha mãe que sempre foi presente em nossa criação havia nos deixado na casa da minha avó para que pudéssemos passar o final de semana lá.
Mas compramos o ingresso para assistir o Vascão como dizia meu irmão e nos adentramos no estádio.O que vou relatar aqui vai ser testificado por todos que viram um clássico no "Maraca".
O grito das torcidas e os bandeirões sacudidos nos mastros de bambús davam o toque apimentado no clássico.Eu por um instante parei... e fiquei olhando e cheguei a conclusão que por mais feio e ruim que fosse o jogo, a torcida valeria o ingresso.
Foi quando somente o time do Vasco entrou em campo, o juíz colocara a bola no centro e apitou... fim de jogo! Mas peraí, como fim de jogo se o Botafogo não entrou em campo?
E ali fiquei sabendo que o Botafogo boicotaria o clássico e não enfrentaria o Vasco.
Saímos frustrados por um lado porém felizes pelo outro, afinal não vimos o jogo mas voltamos pra casa com 3 pontos na tabela e a tempo de não sermos descobertos pela nossa saga.
Coisas de criança...

sexta-feira, 10 de abril de 2009

No Limite!

Por Alex Viana

Por fora: um sorriso no rosto; por dentro: uma incógnita, uma interrogação, um mistério. É assim que Adriano Leite Ribeiro, conhecido como Imperador, apelido conquistado carinhosamente no Inter de Milão, tem se mostrado nos últimos dias. Capa de jornais nacionais e estrangeiros desta semana, o atacante anunciou que vai dar um tempo no futebol. Disse ainda que foi uma atitude pensada e planejada junto a família, empresário e pessoas próximas a ele. O real motivo é desconhecido.

Sonho de muitos, realidade de poucos
O jogador, hoje com 27 anos, foi descoberto nas divisões de base do Flamengo e, aos 18, entrou para o time profissional. Ainda no ano de 2000, o atacante foi convocado para a Seleção Brasileira.

Foi assim, as coisas aconteceram de repente na vida do menino que cresceu na Vila Cruzeiro, favela localizada na Zona Norte do Rio. E no ano de 2001, como confirmação de ser um jogador cobiçado pelos grandes clubes, foi para a Internazionale, clube italiano.


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Jogadores de futebol, de vez em quando, são protagonistas de situações desagradáveis, delicadas. A bola da vez, digo, o jogador da vez é o Adriano, que vem enfrentado problemas...

A palavra que eu mais li nos jornais desta semana, onde relacionavam com o nome do craque, foi “problema”.

...O que ocorre é que o sonho de se tornar uma estrela internacional do esporte mais adorado pelos brasileiros, o futebol, é um caminho de ida: o atleta segue adiante, ovacionado pelos fãs, e exaltado pela mídia quando faz uma campanha agradável. Porque a volta é questionada, vaiada. Nesse retorno não é aceitável que um astro simplesmente resolva parar de jogar por tempo indeterminado. O que importa é ver as pernas do astro fazerem o que devem dentro de campo; e nada mais. O jogador, nessa situação, se torna uma máquina de fazer gols, um exemplo para milhões de crianças que desejam seguir seus passos. E onde fica o ser humano, a pessoa responsável por fazer as redes balançarem?

Problemas. Afinal, quem não os tem? O que não pode ocorrer é uma destruição dos sonhos pelas adversidades que surgem na vida. Quando o sinal fica vermelho, para que avançar? Se o Imperador sente que o reinado em campo, e a vida consequente disso, tem sido exaustivos, sufocando-o, ao ponto de levá-lo a uma nostalgia dos tempos de criança, quando era possível ir a padaria comprar pão, sem que seu nome fosse mencionado em alguma nota do noticiário do dia seguinte; só tenho uma coisa a dizer: Quando se chega ao limite apenas você pode decidir sobre seu futuro.

E para você que acompanhou esta matéria: O que significa chegar ao limite? E o que fazer para isso não interferir na vida alheia? Abraços! E até a próxima!

Bela da Bola!





O resultado será divulgado no site http://www.beladabola.com.br/ no dia 20 de abril.

Os interessados deverão enviar e-mail com a resposta, nome e telefone para promocao@beladabola.com.br.


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Fica aí a dica. Participem da promoção e visite o Bela da Bola... as meninas batem um bolão!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

IMPERADOR PARA POR TEMPO INDETERMINADO!

Adriano revelou nesta quinta-feira que está pendurando as chuteiras por tempo indeterminado. O motivo do atacante foi que ele estava infeliz na Itália, pois sentia saudade dos amigos da Vila Cruzeiro e de seus familiares, disse ainda que vai repensar sua carreira e anunciou que não está em depressão e não se envolve com traficantes.
Segundo o próprio atleta, ele conhece alguns traficantes, porque foi criado no local e fala com as pessoas independentemente da vida que esteja seguindo. Em um trecho de sua coletiva, Adriano relata essa historia de relacionamentos: - Se falar que nunca vi bandidos, é mentira. Só que uma coisa é saber quem é, outra é se relacionar. Se ver um deles vou apertar a mão e nada mais - afirmou o atleta.
Para o jogador, ele se sente bem perto da família e dos amigos, avisou que não vai deixar de ir na Vila Cruzeiro, e também falou que essa “parada” foi calculada: conversou com a família, empresário e todos ligados a ele: “Conversei com minha família, meus amigos e meu empresário. Estou fazendo isso pensando na minha felicidade. Não tenho nada contra o Inter, só não gostava de viver na Itália. Eu me sentia pressionado e suportei uma pressão grande desde os 18 anos de idade. Muita gente não vai entender, é uma situação ruim, chata, não é fácil. Mas é uma opção de vida.”, declarou o craque.

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Agora eu falo para vocês que acessam o blog, tantos garotos da mesma comunidade dele ou até de outras querendo despontar para o futebol e o imperador ( apelido dado na Itália) descarta uma chance dessa, por mais que ele esteja insatisfeito, triste, ele tem contrato e tem que cumprir com suas obrigações. Parando de falar na parte contratual, falando agora de fãs deles que estão desiludidos com essa atitude, eu mesmo estou, sou fã do seu futebol, acho uns dos melhores atacantes do mundo, porém acho que ele fez errado em parar, jogando um sonho de milhões de crianças e torcedores para o espaço!


Por Guilherme Pinto

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Prioridade para os estaduais ou pura rivalidade?

Por Ruy Machado Junior

A cada momento o futebol perde seu brilho, os clubes participam do campeonato, vou falar apenas do brasileiro neste momento, cada um com seu objetivo. Uns lutam para não voltar ou cair para a série B, outros apenas para continuar na divisão principal e se possível beliscar uma sul-americana. A minoria deles luta pelo título ou por vagas na Libertadores da América, a competição mais importante do nosso continente.

Acontece que ao iniciar o ano, começam os campeonatos estaduais e as rivalidades regionais são prioridades para os dirigentes dos clubes. Somente esta semana, dois casos me fizeram refletir sobre isso.

O primeiro aconteceu no domingo, após a eliminação do Grêmio no campeonato gaúcho para seu maior rival, o Internacional, a diretoria do clube demitiu o Técnico Celso Roth. Segundo o técnico, a diretoria não aceitou jogar o Gre-Nal com um time misto e ordenou que o comandante colocasse em campo o time titular. "A emoção falou mais alto na hora de colocar no clássico os jogadores que vêm disputando a Libertadores", disse o técnico.


Hoje, quando comecei a ler o noticiário esportivo, me coloco à frente de várias notas, notícias ou matérias sobre a escalação do Flamengo para o jogo diante da equipe do Remo, onde o Técnico Cuca escalará a equipe reserva e preservará os titulares para a semifinal do campeonato carioca contra o Fluminense. O jogo contra a equipe paraense é válido pela Copa do Brasil que classifica o vencedor para a Libertadores da América, já a partida de domingo poderá classificar o Rubro–Negro para a final da Taça Rio.

É lógico que o técnico Cuca não está menosprezando a equipe do Remo, mas sim a Copa do Brasil, onde posso garantir que o adversário do Flamengo entrará em campo para um jogo de “final”.

Caros leitores vou ficando por aqui, e se alguém souber o que acontece na cabeça dos dirigentes ou de alguns técnicos, por favor, deixem seu comentário. Abraços.

Botafogo na Copa de 2014

O Botafogo já trabalha para fazer do Estádio João Havelange o centro de treinamentos de uma seleção de ponta durante a Copa do Mundo de 2014.
O assunto foi um dos temas do almoço desta terça-feira entre os principais dirigentes do clube e o deputado federal Afonso Hamm, que preside a Comissão de Turismo e Desporto da Câmara.
Tomara o poder público enxergar rapidamente a necessidade de um amplo projeto urbanístico para as áreas adjacentes ao estádio, fomentando o transporte e o comércio, carências que afetam o Engenhão.
Afinal, se queremos mesmo ser sede de uma Olimpíada (somos um potencial candidato aos Jogos de 2016!), quanto mais cedo pensarmos em saídas para o uso do estádio, mais capacitados estaremos.


Fonte: Futebol, Coisa e Tal - por GIlmar Ferreira


terça-feira, 7 de abril de 2009

Nelson Rodrigues

Pretendo, a partir de hoje, publicar aqui algumas das mais bonitas e bem escritas crônicas de Nelson Rodrigues. São textos publicados entre 1955 e 1959 na "Manchete Esportiva", período este que compreende um dos principais periodos de transformação do futebol brasileiro; quando o esporte passou a mobilizar multidões cada vez maiores e despontou como modalidade nacional.
Tricolor assumido, Nelson parecia conseguir enxergar como ninguem a alma de cada torcedor, qualquer que fosse o time. Com muita sensiblidade e palavras bem escolhidas ele definiu com muito humor e alguma polêmica o perfil dos grandes times do rio e suas torcidas.


Hoje posto: "O tapa celestial".


Teoricamente, eu acho o seguinte: - não pode haver nada mais importante do que uma bofetada. Digo mais: - o ato de dar ou apanhar na cara é a grande, a inexcedível, a portentosa experiência terrena. Acresce que a bofetada tem um som específico que lhe valoriza a hediondez. E vamos e vanhamos: - devia se invetar uma bofetada muda. Felizmente, sempre que alguém dá ou apanha na cara as testemunhas são escassas e aceidentais: - uma meia dúzia de transeuntes, que não conhece nem a vítima, nem o agressor. Se fosse possível apanhar num sigilo de alcova, não haveria humilhação ou, pelo menos, a humilhação seria muito mais benigna. Mas o futebol não comporta nenhuma polidez, nenhuma cerimônia, nenhuma discrição. Tudo o que acontece num jogo, de bom ou de mau, tem uma assistência monstruosa. Imaginem um jogador a quem quebram a cara na presença de duzentas mil pessoas. Digo jogador e posso ampliar a lista: - o juiz, os banderinhas, os gandulas. Duzentas mil pessoas significam uma multidão astronômica. Basta dizer o seguinte: oitecentos gatos pingados fizeram a Revolução Francesa. Que não fariam duzentas mil pessoas desencadeadas? Mas uma tal massa não precisaria agir. Mesmo imóvel, mesmo calada, mesmo passiva, mesmo como simples testemunha de qualquer coisa - é apavorante. Um sujeito que lambe chicabon diante de tamanha platéia há de tremer nos seus alicerces. Sim, duzentas mil pessoas representam quatrocentos mil olhos! Ora, quatrocentos mil olhos devastam, dizimam, desnudam e humilham qualquer um. Imaginal o que não sentiu o juiz do match Brasil x Uruguai, ontem, no Maracanã. Foi caçado a tapas, a pontapés pelos orientais.* Já a agressão em si mesma, a correria e o susto traduzem umas dessas experiências terrenas que marcam para sempre. Mas vejamos as agravantes do episódio: - estavam lá, com uma inapelável eficiência, o rádio, a televisão, o jornal e o cinema. Trata-se, pois, de uma humilhação impressa, irradiada, televisionada, filmada. Pode-se desejar uma provação mais horrenda? Não, não é possível. Somemos as pessoas presentes com os ouvintes, os telespectadores, os leitores. E chegaremos à conclusão de que o escândalo teve, em verdade, uma audiência única. Nunca um bofetão foi tão visto, lido e ouvido como o de ontem. Teria errado o árbitro? Creio que sim. O foul foi, realmente, de uma nitidez indiscutível, sem, todavia, justificar a expulsão. Mas se os erros de um juiz merecerem, de suas vítimas, esse tipo de reação, acabou-se o futebol. Ou por outra: - o futebol vai virar galinheiro, mafuá, gafieira. Outra reflexão que o episódio de ontem comporta: - nós somos uns anjos, uns bucólicos, uns idílicos. Em Buenos Aires, perdemos, no apito, um Sul-Americano que, tecnicamente, era nosso. E longe de espancar o árbitro, os nossos jogadores, locutores e jornalistas se deram ao luxo de apanhar de sabre. Vejam vocês: - de sabre! O chico saiu de maca e quase de rabecão. Em Montevidéu, porque o Vasco teve o descaro de vencer o Peñarol, os locutores brasileiros foram apedrejados como adúlteras bíblicas. Aqui Obdulio dizimar, devastar, ceifar a pescoções um juiz brasileiro. Eu, então, numa melancolia digna de Casimiro de Abreu, digo a um companheiro: - "Foi por isso que eles ganharam a Copa de 50!"


Publicada em 30/6/1956



* Jogo da Taça do Atlântico entre Brasil e Uruguai (24/6/1956). Na vitória da seleção brasileira por 2 x 0, no Maracanã, os gols foram marcados por Zizinho (bangu) e Canário (América/RJ). O árbitro agredido foi Frederico Lopes.
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