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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Não Acredito!!!!

Eu não acredito!
Por Ruy Machado

“Domingo, eu vou ao Maracanã
Vou torcer pro time que sou fã
Vou levar foguetes e bandeiras
Não vai ser de brincadeira...”



Acompanhar um jogo de futebol no maior estádio do mundo é realmente mágico. A começar pela torcida que é capaz de esgotar os ingressos em menos de 24 horas e dar show nas arquibancadas com uma combinação de cores que despertam paixão. Na sequencia temos as equipes com suas posturas táticas, raças e seus craques com jogadas de efeito. Essa combinação de fatores provoca nos torcedores um amor sem igual, capaz de fazer loucuras. Vocês lembram do vascaíno que queria se jogar da arquibancada de São Januário!! Quem explica isso??

No último domingo (19), Flamengo e Botafogo fizeram a final da Taça Rio onde o Rubro-Negro sagrou-se campeão, levando a decisão do campeonato carioca para mais 2 jogos e impedindo que o seu rival terminasse de vez com a competição.

Comemorações a parte, muito se falou durante esta semana. O primeiro questionamento seria de um possível acordo entre os dirigentes para que o campeonato fosse adiante e com isso as duas equipes pudessem arrecadar algo a mais. Outro questionamento que ouvi, foi que a emissora de TV responsável pela transmissão das partidas teria a intenção de vender anúncios publicitários para estas partidas.

Seria possível este tipo de traição com você, torcedor, que compromete parte de sua renda mensal e enfrenta fila para comprar seu ingresso, sai de casa cedo com chuva ou com sol, enfrenta ônibus lotado porque o transporte coletivo é insuficiente para atenter a demanda, seria possível?

Eu não acredito, pois teríamos que combinar com todos os jogadores do Botafogo, inclusive com o Emerson que deu uma bela canelada contra o seu gol. E se fosse para acontecer assim, porque o Time de General Severiano chegou a final, ou semi-final? Isso acaba remetendo minha lembrança a F1, onde o Rubens Barrichello foi ultrapassado pelo alemão a 100 metros da linha de chegada. Haveria uma inspiração no Rubinho?

Prefiro crer que “não vai ser de brincadeira, ele vai ser campeão” e que tudo isso não passa de chororo.

Por favor amigos leitores, deixem seus comentários. Abraços e até a próxima sexta.

Enquanto isso, no Reino das Laranjeiras...

Para fugir um pouco do clássico de domingo e do assunto 'finais do carioca', que estampa a capa de todos os jornais e é assunto nos bares, esquinas, escolas, blogs e orkut, vou pegar como gancho o jogo de ontem entre Fluminense e Águia de Marabá. No jogo de ida, o Tricolor carioca perdeu por 2 a 1 e precisava de uma vitória por 1 a 0 ou qualquer outro placar com dois gols ou mais de diferença; conseguiu com certa facilidade, jogando dentro de casa diante de sua torcida. As ausências das estrelas Conca, machucado, e Thiago Neves, suspenso, não criaram grandes dificuldades ao Flu para derrotar o pequenino Águia. Pequenino com um futebol nem tão pequeno. Um time envolvente que, por vezes, com um bom toque de bola chegou a ameaçar (bem pouco, é verdade) o domínio do time da casa.
Mas não vim para falar do jogo. O que pretendo discutir neste post é o modelo de gestão do futebol no Fluminense. O Clube é elogiado aqui e acolá: salários em dia, patrocinador forte, contratações de peso, é dono de uma torcida bonita e apaixonada, ou seja, elementos mais do que suficientes para ter um time vencedor, mas há quantos anos não ganha um título de expressão? Ironicamente o Fluminense me parece um exemplo ANTI PROFISSIONALISMO.

Não consigo enxergar o que o Clube está ganhando, de verdade, com esta parceria. Jogadores renomados entram e saém ano a ano, e isso não se traduz em resultados dentro de campo (para a Unimed os resultados com retorno de mídia parecem não ter fim), as condições de trabalho e estrutura permanecem as mesmas (Laranjeiras não é CT). Os talentos revelados não vingam ou não duram muito tempo no Clube (geralmente são vendidos a preço de banana). Não digo que bons jogadores não sejam revelados, são sim! No entanto nem o time profissional colhe os frutos do trabalho feito na base nem os cofres do clube ficam mais gordos.

Um clube do tamanho do Fluminense NÃO PODE ser refém das vaidades e caprichos do 'torcedor-presidente-patrocinador' que demite e contrata quem quer e quando quer, passando por cima, inclusive, do presidente do Clube, um sujeito atrapalhado que parece que não saber o que faz ali. Este modelo de patrocinio precisa ser revisto com urgência; é preciso ter um departamento de futebol forte e com autonomia para trabalhar.

Exemplos recentes ilustram o Fluminense como um brinquedo de seu patrocinador, como a insistência (que beirou a teimosia) em manter Renato Gaúcho (amigo pessoal do Celso Barros) no comando do time, quando era evidente a queda de produção e o iminente rebaixamento, expondo negativamente o Fluminense, com declarações tortas, amadoras e inoportunas. É preciso uma mudança radical na estrutura. Quem sofre é a torcida!

Promoção Flamengo e Botafogo

No embalo das Finais do Cariocão lançamos uma promoção para flamenguistas e botafoguenses:



Deixe seu palpite de placar para o segundo jogo da final do Campeonato Carioca com nome e -mail. O rubro-negro que acertar em cheio leva um livro sobre a vida do Zico autografado pelo Galinho e o botafoguense leva o DVD 'O Resgate da dignidade' autografado pelo Tulio, um dos simbolos desta campanha vitoriosa.


No caso de mais de um acertador haverá um sorteio.




Os palpites podem ser deixados nos comentários do Blog ou enviados para emaildogarca@gmail.com

Resultado da Promoção

Resultado da promoção Camisa Fla Basquete em: http://beladabola.com.br/

domingo, 19 de abril de 2009

Taça Rio - 2

Taça Rio – 2º tempo
Raça, amor e Paixão!
Por Ruy Machado


Flamengo Campeão da Taça Rio!!!!

O Goooool do Flamengo saiu aos 18minutos em uma canelada do Emerson, mas o do Botafogo, que jogou contra o seu patrimônio.

Novamente domínio territorial do Flamengo, até porque para o time Rubro-Negro só a vitória interessava.
Cuca Tricampeão da Taça Rio, Parabéns Flamengo!!!

Taça Rio

Taça Rio – 1º tempo
Faltam mais 45 minutos

Por Ruy Machado
Domínio territorial do Flamengo, apesar disso o jogo é muito equilibrado. Podemos dizer que perigo mesmo somente no lance em que o Maicosuel coloca a bola na trave depois de uma jogada em que a bola foi alçada literalmente nas costas do Willians.
Acho que no Rubro-Negro poderíamos tirar o Emerson e colocar o Josiel. Já no Botafogo eu não trocaria nada.
A atuação do árbitro é boa, não comprometeu em nenhum lance e os seus auxiliares seguem o seu rítimo.

É brincadeira!

No mínimo estranho o sorteio (??) do árbitro Luiz Antonio Silva Santos, popular Índio, para apitar o clássico deste domingo entre Flamengo e Botafogo. Espero que ele não coloque sua vaidade acima da tradição do clássico como fez no Vasco x Flamengo pela Taça Rio.
Uma escalação como essa dá margem para reclamações e suspeitas dos dois lados.

Que o jogo de hoje não fique marcado pela atuação do árbitro, mas pelo show das torcidas (que prometem paz e muita festa) e a atuação dos times em campo. Que vença o melhor!

Rio de Janeiro campeão!

O Rio de Janeiro Rexona-Ades conquistou o quarto título seguido da Superliga Feminina de Vôlei após vencer o Finasa/Osasco por 3 sets a 2 (25-22, 21-25, 18-25, 27-25 e 15-12), neste sábado, no Rio de Janeiro, em um Maracanãzinho completamente lotado pela torcida. As duas equipes, que pela quinta vez seguida decidiram a competição, travaram um duelo marcado pelo equilíbrio. A equipe carioca começou melhor, vencendo o primeiro set, que foi decidido apenas nos pontos finais, por 25 a 22. Já na segunda etapa, o Finasa/Osasco teve um início superior e abriu uma vantagem que foi mantida até a definição da parcial. Um erro da arbritagem quase desestabilizou as jogadoras, que se recuperaram e fecharam o set em 25 a 21, igualando o placar. O terceiro set começou de forma semelhante ao anterior, com a equipe paulista dominando o marcador e chegando a ter cinco pontos de vantagem sobre as adversárias. O Rexona-Ades esboçou uma reação, que foi neutralizada pelo Finasa/Osasco com uma série pontos no saque de Carol Albuquerque, que praticamente definiu a parcial, fechada em 25 a 18. O quarto e mais importante set do Finasa/Osasco nos últimos começou de forma oposta às duas etapas anteriores. Foi o Rexona-Ades que abriu uma vantagem de cinco pontos no placar. Aparentemente, a equipe carioca levaria o jogo para o quinto e decisivo set de forma tranquila. No entanto, o Finasa/Osasco reagiu e igualou o placar. Dramático, o set foi vencido pelo Rexona-Ades, que manteve o equilíbrio e levou o jogo para o desempate, com 27 a 25. Como não poderia deixar de ser diferente, as duas equipes se mantiveram próximas no placar até os pontos decisivos, quando o Rexona-Ades conseguiu abrir três pontos e fechou o set e o jogo com um 15 a 12.
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