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Em 1963 uma questão religiosa colocou Millor Fernandes em conflito com a tradicional "ética" dos Diários Associados. Num discurso público ele declarou: "me sinto como um navio abandonando os ratos".
A frase se aplica perfeitamente ao episódio da saída do Galinho. Uma pena que honestidade e futebol não consigam andar mãos dadas.