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sábado, 30 de maio de 2009

Com a corda no pescoço!

Ao mesmo tempo em que é lembrado pelos 25 anos do único título brasileiro do Fluminense na série A – Parreira era o comandante em 1984 – o técnico está no limite da sobrevivência no cargo. Fontes ligadas à diretoria confirmam que a eliminação da Copa do Brasil e a goleada sofrida para o Santos no Maracanã fizeram crescer a insatisfação de alguns conselheiros, parte da torcida, e principalmente de Celso Barros, presidente da patrocinadora do clube.
Barros vem tentando convencer a cúpula da diretoria a demitir o treinador, que tem contrato até dezembro. Os incidentes com a torcida, que invadiu o treino das Laranjeiras e agrediu o volante Diguinho esta semana esquentaram ainda mais os bastidores. Celso, inclusive, já tem o nome para substituir Parreira: o amigo pessoal Renato Gaúcho. Ele quer a volta do treinador campeão da Copa do Brasil em 2007 e vice da Libertadores em 2008. Quando René Simões foi demitido, Celso também votou pelo retorno de Renato, mas naquela ocasião acabou convencido a aceitar Parreira.
Depois da derrota por 4 a 1 para o Santos, Parreira disse que o time só se acertaria “lá pela sexta, sétima rodada”. Mas a previsão pode esbarrar em um mau resultado domingo, contra o Náutico, no Recife, pela quarta rodada do Brasileirão. Dificilmente ele resistirá a mais um insucesso.

terça-feira, 26 de maio de 2009


O bicho pegou!

A frase ao lado deu o tom do protesto hoje no treino do Fluminense. Cerca de trinta integrantes de uma torcida organizada invadiram o treino nas Laranjeiras na parte da tarde.
Os torcedores entraram no gramado durante a atividade e foram tirar satisfações com os jogadores. Diguinho levou um soco no estômago ao responder rispidamente às cobranças de um torcedor. O chefe da facção questionou Diguinho sobre ele ir quase todo dia à uma boate na Zona Sul e o jogador respondeu dizendo que estava indo com seu próprio dinheiro portanto não devia satisfações.
Seguranças contratados pelo clube dispararam tiros para o alto e dez policiais militares foram chamados para acalmar a situação. os principais alvos do protesto foram Thiago Neves, Edcarlos e Eduardo Ratinho, "homenageado" com uma faixa que dizia: "Se Eduardo Ratinho é jogador, eu sou astronauta!"
Brigas a parte, me parece que um protesto como este está para contecer nas laranjeiras faz tempo. Eu já disse por aqui que o Fluminense me parece um exemplo anti-profissionalismo, uma vez que apesar de tantos reforços e dinheiro que não acaba, não ganha nada faz tempo. A torcida não aguenta mais. Jogadores e treinadores entram e saem com a mesma naturalidade de quem come um pacotinho de amendoim e quando chegam a se identificar UM POUCO com Clube e torcida, como é o caso de Thiago Neves (e exceção de Thiago Silva) sentam no prestígio que tem e nada fazem em campo para justificá-lo.
Diguinho, por exemplo... o que fez até agora para justificar sua contratação?? Não vou dizer que os torcedores têm razão em agredi-lo, e não têm mesmo, mas é preciso um pouco mais para jogar num time da grandeza do Fluminense. Time este que, segundo os torcedores, não merece a torcida que tem. Assino embaixo!

obs.: Se Eduardo Ratinho é jogador EU TAMBÉM sou astronauta!!

Caso Obina!


Foi decretado que nesta segunda-feira o atacante Obina não pertence mais ao flamengo.O centroavante assinou com o clube do palestra Itália até o final deste ano.

O palmeiras que tem como atacantes o keirrison, famoso k-9, como segunda opção tem o Ortigoza e agora tem o Obina.

Acho que a contratação do palmeiras foi mais para compor elenco, porque obina não deveria estar nos planos do treinador Wanderley Luxemburgo, a sua contratação é mais para ter um jogador que quando o time estiver no sufoco, jogando mal e perdendo dentro da sua casa o treinador olhe para o banco e o chame para em que um lance de sorte ou por sua própria competência ponha a bola para dentro.

Amigos blogueiros pode ser que eu esteja me enganando em falar isso, talvez o obina comece a fazer gol feito água e ainda vire artilheiro do brasileiro porque ele tem estrela, porém não basta só ter sorte tem que ser bom e está em forma, isso o atacante não está há muito tempo!

Abraços a todos!
Guilherme Pinto

domingo, 24 de maio de 2009

"Não vamos perder para o Vasco!"


A próxima partida do Duque de Caxias será dia 30, contra o Vila Nova/GO, em Edson Passos, mas o clube já começa a viver um clima de expectativa e euforia pelo jogo contra o Vasco, válido pela sétima rodada, que acontece dia 19 de julho (sábado), em São Januário. Descontada a Copa João Havelange, na qual diversos clubes entraram na disputa por meio de convite, a última vez em que dois clubes do Rio de Janeiro se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro da Série B foi em 22 de outubro de 1995, quando o Bangu venceu o Americano por 1 a 0 em Campos, com gol de Fabinho.

O Duque de Caxias conta com uma legião de ex-funcionários do Vasco em seu comando. O treinador Rodney Gonçalves dirigiu diversas equipes das divisões de base do clube cruzmaltino, quando trabalhou em parceria com o auxiliar Álvaro Miranda. Nilson Gonçalves, gerente de futebol do Tricolor da Baixada, tem 27 anos de serviços prestados ao clube de São Januário, onde trabalhou com o atual treinador, seu sobrinho, e com Álvaro.
A alcunha de braço direito de Eurico Miranda é batida, mas perfeita para definir Nilson, a ponto de ter sido demitido do cargo de supervisor de futebol do Vasco com a posse de Roberto Dinamite. Demissão que questiona judicialmente por ter estabilidade garantida no cargo por conta das funções exercidas no Sindicato dos Treinadores. Hoje, do lado aposto ao do Vasco por questões políticas, o gerente de futebol deu início ao clima de rivalidade que deverá conduzir o confronto.

"Estamos trabalhando forte e, neste primeiro jogo, não iremos perder para o Vasco. A obrigação de vencer é deles porque a partida acontecerá em São Januário, mas nós sairemos pelo menos com o empate. E, no segundo turno, quando a partida for no Estádio Giulite Coutinho, em Edson Passos, tenho certeza de que nós iremos vencer", provoca.

Apesar de incitar a criação de uma rivalidade, o Nilson lembra sua condição de vascaíno e garante estar na torcida pelo clube na Copa do Brasil. O Vasco é semifinalista da competição e terá pela frente o Corinthians. "Sei que o Dorival é um grande treinador e ele está fazendo um excelente trabalho. Mas, na Série B, cada a cada um de nós fazer o seu papel, e eu represento o Duque de Caxias. Colocarei meus 27 anos de conhecimento de Vasco e meus 35 anos de futebol para fazer o Tricolor sair com um bom resultado", promete.

Até hoje, Vasco e Duque de Caxias se enfrentaram apenas duas vezes em partidas oficiais, e o Vasco levou a melhor nas duas oportunidades. No Campeonato Estadual do ano passado, vitória por 2 a 0. Neste ano, 3 a 1. Os dois confrontos aconteceram em São Januário.
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